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Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Vol.2 ∥ Dias, Aida Fernanda(ed.)

¥6,600 税込
商品コード: 151022
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商品コード(SBC): 151022
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ISBN13: 9789722705813
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サイズ: 17.5 x 25 x 2.6 cm
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頁 数: 474 pgs.
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装 丁: paper cover
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出版社: INCM: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
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発行年: 1990
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発行地: Lisboa
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双書名: Clássicos


追加情報: ※ 詳細PDFリンク

- Fixação do texto e estudo por Aida Fernanda Dias

Description:
«A os xxviij dias de Setembro, da era de Nosso Senhor Jesu Cristo .f1. de mil e quinhentos e xvi anos», saiu, em Lisboa, dos prelos de Hermão de Campos, «bombordeiro d’ El-Rei nosso Senhor e empremidar», depois de haver sido começado a imprimir em Almeirim, o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende.

Insere-se a Cancioneiro numa linha com antecedentes longínquos, que entronca, a nível da Hispânia, nos cancioneiros trovadorescas peninsulares. O gosto de coligir, em livros de mão, textos próprios e alheios, manifestou-o Afonso X, a Sábio (1284), com as Cantigas de Santa Maria, bem como a homem culto que foi D. Pedro, Conde de Barcelos, falecido em 1354. No século seguinte, Juan Alfonso de Baena conclui e dedica a Juan II, de quem era escrivão, a cancioneiro que ostenta a seu nome e que recompilara por mandado do dito monarca. O gosto pelos cancioneiros colectivos levam-no consigo os cortesãos que acompanham Afonso V, a Magnânimo, para a sua corte napolitana. De facto, é em Nápoles que se organiza a Cancionero de Estúñiga, elaborado entre 1460 e 1463, e cujo título, por que é conhecido, advém de a cancioneiro abrir com uma composição de Lope de Estúñiga.

Tal como havia de ocorrer, a partir do século XVI castelhano, em que se verifica uma autêntica proliferação de romanceiros, também os séculos XV e XVI (e para nos cingirmos apenas a este espaço temporal) nos documentam e atestam um pujante e frutífero interesse pelos cancioneiros, quer individuais quer colectivos, alguns deles representados por diversos manuscritos, e um que outro de carácter poético-musical, estes mais ricos e mais fiéis, neste duplo aspecto, no atinente à peculiaridade da poesia neles coligida, destinada a ser servida pela música, no que continuam a linha trovadoresca do trobar, que designava, então, compor letra e som.

Os cancioneiros de Santillana, de Mena e de Gómez Manrique; de Rennert, de Herberay des Essars e de Fernán Martínez de Burgos; os de Oñate-Castaneda, de Módena e de Yxar; os de Palacio, de Fray Íñigo de Mendoza e de Pera Guillén de Segovia; os musicais de Palacio, da Colombina e de Uppsala são apenas alguns de um extenso rol, revelador do interesse e do apego dos castelhanos por compilações deste tipo.

Nos cancioneiros peninsulares destes dois séculos, entre muita produção de escasso ou nulo mérito, encontramos vectores vários, uns bem afirmativos de uma cultura epocal, outros que os ligam, em certos aspectos, a um passado mais ou menos próximo; outros ainda anunciadores de tendências literárias que solicitavam espíritos mais lúcidos e esclarecidos, numa tentativa de responderem aos apelos italianos, cujas manifestações, no campo das letras, impregnadas de novidades e reveladoras de uma nova mentalidade, bem cedo chegaram à parte oriental da Península Ibérica.
- De Prefacio


INDICE: (Vol.I – IV)

Prefacio......xi - xviii

Texto (Vol.I) No. 1 – 189 ......1 – 498

Texto (Vol.II) No.190 – 493 ......1 – 473

Texto (Vol.III) No. 494 – 626 ......1 – 402

Texto (Vol.IV) No.627 – 880 ......1 – 352
Abreviaturas......357
Indice alfabetico de primeiros versos......359
Indice de motes, vilancetes, cantigas e romances glosados......399
Indice de autores......401




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